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LGBTQIAPN+ “abolição inacabada” RESISTIR PRA EXISTIR!

Foto do escritor: Will JuniorWill Junior


A sobrevivência de membros da população LGBTQIAPN+ no Brasil é frequentemente marcada pela estigmatização, humilhação, exclusão social, violência e negação de direitos, sobretudo os Direitos Fundamentais, como a própria vida, simplesmente pelo preconceito enraizado de uma parcela da sociedade machista e sexista.


Mas, não é de se estranhar as atitudes das pessoas de um país que foi o último na América a emancipar seus escravos. Com apenas 134 anos da abolição da escravatura, o Brasil carrega essa vergonha em sua história.


Segundo informações da ONU, atualmente, no mundo, mais de um terço dos países criminalizam as relações consensuais e amorosas entre pessoas do mesmo sexo.


Alguns desses países forçam as pessoas trans a se submeterem a tratamento médico, esterilização ou cumprirem outras pré-condições onerosas antes que possam obter o reconhecimento legal de sua identidade de gênero. Crianças intersexuais são frequentemente submetidas a cirurgias desnecessárias, causando dor e sofrimento físico e psicológico.


Alguns desses países forçam as pessoas trans a se submeterem a tratamento médico, esterilização ou cumprirem outras pré-condições onerosas antes que possam obter o reconhecimento legal de sua identidade de gênero. Crianças intersexuais são frequentemente submetidas a cirurgias desnecessárias, causando dor e sofrimento físico e psicológico.



PARA VOCÊ, SÃO APENAS LETRAS, PARA NÓS SIGNIFICA LUTA!


“Apelo a todos os governos e sociedades … para construir um mundo onde ninguém tenha que ter medo por causa de sua orientação sexual ou identidade de gênero.”

Secretário-geral da ONU, António Guterres


Alguns desses países forçam as pessoas trans a se submeterem a tratamento médico, esterilização ou cumprirem outras pré-condições onerosas antes que possam obter o reconhecimento legal de sua identidade de gênero. Crianças intersexuais são frequentemente submetidas a cirurgias desnecessárias, causando dor e sofrimento físico e psicológico.


Em muitos casos, a falta de proteções legais adequadas combinada com atitudes públicas hostis leva à discriminação generalizada contra lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queers, intersexuais e assexuais – incluindo trabalhadores sendo demitidos de empregos, estudantes intimidados e expulsos de escolas e pacientes com cuidados de saúde essenciais negados.


Afinal, quem somos nesse universo tão potente, corajoso e orgulhoso? Cada letra do glossário LGBTQIA+ importa, cada pessoa importa. E o mundo é mais bonito quando entendemos e respeitamos a individualidade do ser humano!


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Quem sou?

Aos que não me conhecem, em poucas linhas me apresento. Sou colunista no jornal O Liberal, Bacharel em Direito, com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); recebi meu primeiro prêmio nacional aos 21 anos, pela concepção do espetáculo Elegbará – O Guardião da Vida dentro do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, fui analista técnico e Parecerista do Ministério da Cultura em 2013, conselheiro titular no Conselho Municipal de Política Cultural do Município de Belém no período de 2014 a 2016.

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